O ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires considerou esta terça-feira, 5 de novembro, que a Guiné-Bissau ainda paga o “custo da luta armada que fez”, na influência política nas Forças Armadas e lamentou que “as melhores lideranças” não tenham podido chegar ao poder.
“Chuva é a nossa riqueza”; “Chuva é o nosso governo” (…). Chuva é, indubitavelmente, a palavra de maior “ímpeto” no imaginário dos cabo-verdianos, principalmente dos homens e mulheres do mundo rural. Uma terra pobre, sem nenhum outro “ramo de pega” para além do mar e as suas gentes, o povo vive da esperança, renovada, anualmente, na “Chuva amiga” que cai quando cai… e nos enche sempre de esperança e alegria. Inspira sempre o seu povo: da literatura a música, da gastronomia a arte plástica, do teatro a poesia, da política a religião… todos buscam...
Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
1. TRADUÇÃO PARA O CRIOULO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE 1992 E ALARGAMENTO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ESCRITA BILINGUE EM CABOVERDIANO E EM PORTUGUÊS
O Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra acolhe, esta sexta-feira, 22, um colóquio em torno do combatente na luta de libertação e pensador Amílcar Cabral, abordando o seu legado, a sua acção política e o seu pensamento.
O ato tem lugar amanha dia 20 de fevereiro no Auditório do Campus de Palmarejo da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), com uma mesa redonda dedicada aos “70 anos do Desastre de Assistência, cumprir um dever de memória sobre as fomes em Cabo Verde”.
O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, recebe esta terça-feira, 29, o embaixador da Guiné Bissau em Cabo Verde, M´Bala Alfredo Fernandes. Em cima de mesa estará a questão da transferência, da preservação e da divulgação do espólio de Amílcar Cabral.